Netflix - Serviço

Tony Montana escreveu:De qualquer maneira parece que o login pelo celular validou minha residência na praia e posso assistir na smart TV normalmente, resta saber o que acontecerá se não acessar a Netflix aqui a cada 30 dias...

Apenas reforçando, nao faço a menor ideia de como funciona o controle, mas eu continuo usando o serviço em 2 endereços diferentes (cada um com um perfil proprio), relativamente proximos um do outro, via Chromecasts WGTV, e ate o momento continua tudo normal como sempre foi, nao houve nenhum impedimento ou mensagem de alerta.

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Rubens escreveu:

Tony Montana escreveu:De qualquer maneira parece que o login pelo celular validou minha residência na praia e posso assistir na smart TV normalmente, resta saber o que acontecerá se não acessar a Netflix aqui a cada 30 dias...

Apenas reforçando, nao faço a menor ideia de como funciona o controle, mas eu continuo usando o serviço em 2 endereços diferentes (cada um com um perfil proprio), relativamente proximos um do outro, via Chromecasts WGTV, e ate o momento continua tudo normal como sempre foi, nao houve nenhum impedimento ou mensagem de alerta.

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Provavelmente como você utiliza Chromecast espelhando o celular, ele sempre renova os 30 dias ao se conectar no endereço principal..

Abs,

London

London escreveu:Provavelmente como você utiliza Chromecast espelhando o celular, ele sempre renova os 30 dias ao se conectar no endereço principal..

Eu nunca usei o Chromecast WGTV espelhando o celular, nem disse que faço dessa forma. Eu o uso como um TV Box ou Stick normal, no qual voce instala apps Android TV e usa esses apps (Netflix, Disney+, Youtube, etc.)

Repare que estou falando do Chromecast WGTV (With Google TV), e nao daqueles Chromecasts mais simples que so servem para fazer Casting e mais nada. Esses ultimos eu nunca me interessei, exatamente porque eles exigem o uso de um celular e sozinhos nao servem pra nada, e ainda exigem WiFi, nao podem sequer ser usados exclusivamente pela rede cabeada Ethernet.

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Netflix encerra plano básico no Brasil e aumenta preços em outros países

A Netflix anunciou, nesta quarta-feira, 18, que vai encerrar o plano básico de assinatura no Brasil. A medida, que começou nos Estados Unidos e no Reino Unido, também será posta em prática na Alemanha, Espanha, Japão, México e Austrália. A previsão é de que o plano não possa mais ser contratado a partir da semana que vem.

Atualmente, o plano básico custa R$ 25,90 por mês e oferece resolução em 720p (HD). Com o encerramento do modelo, a Netflix terá três opções de assinatura no Brasil: com anúncios (R$ 18,90) e padrão (R$ 39,90), ambos em resolução 1080p (Full HD), além do premium (R$ 55,90), o único que oferece qualidade de imagem em 4K.

O fim do plano básico visa a impulsionar as opções com anúncios e padrão. Segundo a Netflix, no terceiro trimestre deste ano, a adesão de assinaturas ao plano com anúncios cresceu 70% em relação ao trimestre anterior e, na atualidade, representa 30% das novas inscrições em 12 países em que o modelo já está disponível.

No relatório financeiro referente ao período de julho a setembro deste ano, a plataforma de streaming também indicou que a opção de downloads fará parte do plano com anúncios, modalidade que também poderá ser comercializada por provedores de serviços de internet (ISPs) parceiros.


Aumento de preços

A Netflix informou também que, a partir desta quarta, aumentará os preços dos planos básico e premium nos Estados Unidos, Reino Unido e França – vale destacar, o plano básico não pode ser contratado por novos assinantes, mas continua disponível para os clientes que mantiveram a opção.

Por exemplo, nos Estados Unidos, o básico passará de US$ 9,99 para US$ 11,99, enquanto o premium sobe de US$ 19,99 para US$ 22,99.


Resultados operacionais e financeiros

O número de usuários da Netflix segue em expansão. A empresa fechou o terceiro trimestre com 247,15 milhões de assinaturas pagas, um incremento de 10,8% ante o total registrado no mesmo trimestre de 2022.

Em números absolutos, a empresa registrou adição líquida de 8,76 milhões de assinantes entre julho e setembro deste ano, quase 3 milhões a mais do que no segundo trimestre, quando ganhou 5,89 milhões de novos usuários.

Ainda sobre o terceiro trimestre, a companhia obteve lucro líquido de US$ 1,67 bilhão (aproximadamente R$ 8,45 bilhões), alta de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita líquida cresceu 7,8% entre julho e setembro, somando US$ 8,54 bilhões (R$ 43,2 bilhões), na comparação anual. O lucro operacional foi de US$ 1,91 bilhão (R$ 9,66 bilhões), alta de 28,1%, e a margem ficou em 22,4%.

Para o quarto trimestre, a expectativa é de que a receita cresça, em termos anuais, 10,7%, alcançando US$ 8,69 bilhões (R$ 43,95 bilhões).



[Telesintese]
https://www.telesintese.com.br/netflix-encerra-plano-basico-no-brasil-e-aumenta-precos-em-outros-paises/

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Netflix: aumento de assinantes (e aumento de preços)

A Netflix registrou um significativo aumento no número de assinantes no terceiro trimestre de 2023, chegando a mais de 8,8 milhões de novos usuários em todo o mundo. Os números superam todas as estimativas dos analistas de mercado, e confirmam que o fim do compartilhamento de senhas da empresa foi um sucesso. A má notícia: os preços também deverão aumentar.

A empresa anunciou ainda que está subindo os preços de alguns de seus planos em diversos países – como nos EUA, onde o plano Básico sobe de 9,99 para 11,99 dólares, e o plano Premium de 19,99 para 22,99 dólares. Já no Reino Unido, a assinatura básica subirá de £6.99 por mês para £7.99, e a assinatura premium de £15.99 para £17.99.

Os ganhos do terceiro trimestre da Netflix revelaram que o compartilhamento pago de senhas ajudou a alcançar uma receita de $8.5 bilhões e provavelmente continuará a impulsionar a receita à medida que for implementado.

"Embora a adesão aos planos básicos tenha aumentado 70% no último trimestre, a receita com anúncios não será relevante até 2024. No entanto, um aumento de preço nos planos sem anúncios no quarto trimestre certamente chamará a atenção dos mercados", disse David Poole, estrategista sênior de tecnologia e mídia da Publicis Sapient.

David também reforça que o principal concorrente da Netflix não é propriamente a HBO, a Disney ou a Amazon, e sim o YouTube.

"Com dados mostrando que adolescentes e a Geração Z passam muito mais tempo no YouTube do que na Netflix, existe uma grande pressão para manter o envolvimento dos assinantes e qualquer aumento significativo de preço tornará ainda mais difícil competir com o YouTube", completa.


[Além da Tela]
https://alemdatela.com/netflix-aumento-de-assinantes-e-aumento-de-precos/

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Netflix retirou o Dolby Vision do seu plano Premium, mas o preço da assinatura não baixou...

Essa pergunta é a mesma que eu fiz quando me inscrevi como sócio torcedor do Flamengo em 2013, tendo em vista a grande final da Copa do Brasil e o ingresso era de R$600,00 reais. Sendo sócio, eu paguei meia (1/2) da meia (1/2) que saiu por R$150,00 reais. Foi eu e meu filho ao Maracanã. Flamengo Campeão!

Depois disso veio a pergunta: Irei renovar ou não. Vale a pena? A conclusão era bem simples, porque só vale a pena se você for em vários jogos, aí sim, vale a pena o desconto e a compra antecipada. Como eu não era constante em ir aos jogos, no final do contrato, não renovei.

Charlinger escreveu:E aí, vale a pena?

Obviamente, vai depende do uso que a pessoa faz do serviço... Nao tem gente que ainda acha que TV Paga vale a pena? Tudo depende do consumidor.

Para mim, que uso bastante a Netflix (tem uma boa oferta de conteudo que eu curto), continua valendo a pena sim.

Por outro lado, com os novos preços do novo Disney+, o serviço do Mickey ja nao vale mais a pena para mim, pois, com excecao das antigas animacoes feitas ate 2015, eu sequer curto o conteudo que existe por la. Disney+ so continuaria valendo a pena para mim se os preços da assinatura através do Meli+ do Mercado Livre se mantiverem no mesmo patamar de 20 reais mensais.

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Rubens escreveu:

Charlinger escreveu:E aí, vale a pena?

Obviamente, vai depende do uso que a pessoa faz do serviço... Nao tem gente que ainda acha que TV Paga vale a pena? Tudo depende do consumidor.

Para mim, que uso bastante a Netflix (tem uma boa oferta de conteudo que eu curto), continua valendo a pena sim.

Por outro lado, com os novos preços do novo Disney+, o serviço do Mickey ja nao vale mais a pena para mim, pois, com excecao das antigas animacoes feitas ate 2015, eu sequer curto o conteudo que existe por la. Disney+ so continuaria valendo a pena para mim se os preços da assinatura através do Meli+ do Mercado Livre se mantiverem no mesmo patamar de 20 reais mensais.

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Pra quem assina vários streamings como eu, o preço das assinaturas está começando a ficar impraticável. Agora virou moda enfiar anúncios, querer que a gente pague mais por melhor qualidade de vídeo e áudio, e complicar a vida de quem tem mais de um endereço. Assim, estou aos poucos migrando pros planos mais baratos, e se for o caso parto pro cancelamento mesmo. E se quiser assistir algo com Dolby Vision/Atmos/DTS X vou apelar sem dó pro Jack Sparrow, que pelo jeito é o que eles querem. Ah, sem esquecer que se vier a anunciada taxação dos streamings o preço vai aumentar ainda mais. .

Ministério da Justiça arquiva apuração contra Netflix por cobrança por compartilhamento de senhas

Secretaria do Consumidor entendeu que empresa informou medida amplamente aos usuários
                

A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, arquivou um procedimento contra a Netflix por cobrança adicional para compartilhamento de senhas. O órgão entendeu que a empresa informou devidamente os usuários acerca da medida. A decisão foi publicada na edição desta terça-feira (23) do Diário Oficial da União. Para a Senacon, a Netflix já tinha essa política antes e não violou o dever de informação aos usuários.

O procedimento administrativo foi aberto em 2023 para apurar a cobrança de R$ 12,90 por usuário extra em cada conta.
            
Na análise do processo, segundo a Senacon, verificou-se que a Netflix já restringia o compartilhamento de senhas e que a medida consta nos termos de uso com os quais os clientes consentem. "A mudança recente diz respeito à implementação dessa política, que passou a contar com uma nova ferramenta, a figura do ‘assinante extra’. Dessa forma, não se verificou mudança substancial nos termos de uso", disse o MJ por meio de nota.

A Netflix também apresentou à Senacon o plano de comunicação e informação divulgado aos consumidores. "Assim sendo, por não restar demonstrada, no procedimento, conduta infrativa, o feito foi arquivado", afirmou o órgão.


[Folha de São Paulo]
https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2024/07/ministerio-da-justica-arquiva-apuracao-contra-netflix-por-cobranca-por-compartilhamento-de-senhas.shtml
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Rubens escreveu:

Ministério da Justiça arquiva apuração contra Netflix por cobrança por compartilhamento de senhas

Secretaria do Consumidor entendeu que empresa informou medida amplamente aos usuários
                

A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, arquivou um procedimento contra a Netflix por cobrança adicional para compartilhamento de senhas. O órgão entendeu que a empresa informou devidamente os usuários acerca da medida. A decisão foi publicada na edição desta terça-feira (23) do Diário Oficial da União. Para a Senacon, a Netflix já tinha essa política antes e não violou o dever de informação aos usuários.

O procedimento administrativo foi aberto em 2023 para apurar a cobrança de R$ 12,90 por usuário extra em cada conta.
            
Na análise do processo, segundo a Senacon, verificou-se que a Netflix já restringia o compartilhamento de senhas e que a medida consta nos termos de uso com os quais os clientes consentem. "A mudança recente diz respeito à implementação dessa política, que passou a contar com uma nova ferramenta, a figura do ‘assinante extra’. Dessa forma, não se verificou mudança substancial nos termos de uso", disse o MJ por meio de nota.

A Netflix também apresentou à Senacon o plano de comunicação e informação divulgado aos consumidores. "Assim sendo, por não restar demonstrada, no procedimento, conduta infrativa, o feito foi arquivado", afirmou o órgão.


[Folha de São Paulo]
https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2024/07/ministerio-da-justica-arquiva-apuracao-contra-netflix-por-cobranca-por-compartilhamento-de-senhas.shtml
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Enquanto isso, nas redes sociais, estão alardeando que a Netflix vai ter de pagar mais de 100 milhões de multa... 

Tony Montana escreveu:Enquanto isso, nas redes sociais, estão alardeando que a Netflix vai ter de pagar mais de 100 milhões de multa... 

É um outro caso... Se nao me engano o Procon de Minas chamou a Netflix para assinar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). A Netflix nao concordou com os termos impostos pelo Procon e se recusou a assinar. O Procon-MG entao aplicou a multa, que muito provavelmente a Netflix nunca irá pagar, ainda mais que ela ganhou no Ministerio da Justiça. As pessoas pensam que essas multas de Procon sao assim, o Procon passa e a empresa ja tem que pagar... Isso aí ainda vai rolar muito.

O advogado do Procon explicou na imprensa que eles (Procon) na verdade implicaram com um termo do contrato da Netflix, que usa a palavra "residencia" e parece que no meio juridico a definicao de residencia é onde a pessoa mora, e as pessoas podem morar (residir) em mais de um endereço... Ou seja, é apenas punhetação de advogado, e nao que a Netflix nao possa cobrar de quem compartilha senhas (aliás, o advogado do Procon deixou isso claro, que nao se tratava de proibir a Netflix de cobrar pelo compartilhamento). Pesquise a noticia sobre essa multa que voce encontra as explicacoes do proprio Procon que multou (como eu disse, acho que foi o de Minas). Mas do que eu estou acostumado, provavelmente essa multa nao vai dar em nada e a Netflix nao vai pagar um centavo. Isso acontece muito nas empresas de telecomunicacoes, nem multas da Anatel eles pagam no final dos processos.
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Uma coisa que nao ficou muito claro ainda...  Pelo menos no inicio, o Plano com anuncios nao dava direito a todo o acervo da Netflix (segundo eles, devido a "problemas de licenciamento de direitos", porque nem todos os contratos que eles tinham com os distribuidores permitiam anuncios com os filmes deles).

Será que ainda continua assim (e, neste caso, os assinantes desse Plano Basico saem prejudicados), ou eles ja corrigiram TODOS os contratos de exibicao?

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