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Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Principal novidade é que os jogos da final da Copa do Brasil serão disputados nos domingos
Por Redação do ge — Rio de Janeiro
21/09/2022 20h35 Atualizado há 18 horas
A CBF anunciou nesta quarta-feira o calendário de competições para 2023. A principal mudança é nas finais da Copa do Brasil, que serão aos domingos e não mais às quartas-feiras. Os jogos serão nos dias 17 e 24 de setembro.
O Campeonato Brasileiro começa no dia 15 de abril e termina no dia 3 de dezembro, um domingo. A CBF promete que não haverá jogos de competições de clubes nas datas Fifa – períodos em que as seleções se reúnem e a liberação de jogadores convocados é obrigatória.
Os campeonatos estaduais continuam a ter 16 datas, como nos últimos anos. Eles começam em 15 de janeiro e serão as primeiras competições da temporada 2023. A Supercopa do Brasil será disputada em jogo único no dia 28 de janeiro.
O calendário específico para a Copa do Nordeste a a Copa Verde será divulgado pela CBF até o dia 17 de outubro.
Brasileirão de 2023 vai começar no dia 16 de abril
Confira as datas:
- Campeonatos estaduais: 15 de janeiro a 9 de abril
- Copa do Brasil: 22 de fevereiro a 24 de setembro
- Supercopa do Brasil: 28 de janeiro
- Campeonato Brasileiro - Série A: 15 de abril a 3 de dezembro
- Série B: 15 de abril a 25 de novembro
- Série C: 22 de abril a 12 de novembro
- Série D: 30 de abril a 29 de outubro
Competições internacionais
- Recopa Sul-Americana: 8 e 15 de fevereiro
- Copa Libertadores: 8 de fevereiro a 11 de novembro
- Copa Sul-Americana: 8 de março a 28 de outubro
- Mundial de Clubes: a definir
CBF divulga calendário 2023 e Brasileirão será paralisado em Datas FIFA pela 1ªvez Esporte News Mundo (redacao@esportenewsmundo.com.br) 22/09/2022 15h05 Nesta quarta-feira (21), a CBF divulgou o calendário do futebol masculino profissional para 2023. A novidade ficou por conta da paralisação do Campeonato Brasileiro em todos os períodos de Data FIFA previstos para o próximo ano e a Copa do Brasil terá suas finais disputadas aos domingos. Em nota, a CBF destacou que os times com jogadores convocados terão um intervalo mínimo de 48 horas entre o fim do período da Data FIFA e as suas partidas. “Essa mudança era uma demanda antiga dos clubes, que a CBF finalmente vai at... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/enm/2022/09/22/cbf-divulga-calendario-2023-e-brasileirao-sera-paralisado-em-datas-fifa-pela-1vez.htm?cmpid=copiaecola
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Trabalho iniciado em 2013 fez do torneio um dos mais cobiçados do futebol brasileiro e protagonista no âmbito comercial
outubro 19, 2022
https://www.mktesportivo.com/2022/10/copa-do-brasil-consolida-se-como-a-copa-nacional-que-mais-arrecada-e-distribui-recursos-no-mundo/
Na noite desta quarta-feira (19) a Copa do Brasil 2022 define o seu grande campeão a partir do duelo entre Flamengo e Corinthians, que será realizado no Maracanã, no Rio de Janeiro.
Pelo encontro das duas maiores torcidas do país, com mais de 70 milhões de pessoas envolvidas, será uma decisão repleta de ativações especiais, que poderão ser vistas pelos fãs antes, durante e depois das partida. E todo este movimento vai muito além dos dois gigantes que chegaram à decisão.
É fruto de um trabalho de quase uma década iniciado pela CBF, que passa pelo fortalecimento financeiro da competição, mudança de regulamento (com a exclusão do gol qualificado) e, principalmente, um trabalho de unificação de marca.
“Tudo começa em 2013 com o objetivo inicial de corrigir algumas distorções histórica. Naquele ano, a Copa do Brasil passou a ser realizada ao longo do ano e não mais apenas até a metade. Isso permitiu ajustar o calendário para incluir as equipes que jogavam a Copa Libertadores”, explicou Manoel Flores, empresário e ex-diretor de competições da CBF, em entrevista ao MKTEsportivo.
No âmbito financeiro, um protagonismo absoluto no cenário mundial. A mudança de patamar ocorreu em 2018. A partir daquela edição, a CBF fez com que o prêmio de campeão saltasse de R$ 5 milhões para R$ 50 milhões.
Na Copa do Brasil deste ano, o campeão leva R$ 60 milhões, além do acumulado das fases anteriores. Os valores sofrem reajustes anuais. Como comparação, o campeão do Brasileirão recebe R$ 33 milhões.
“A Copa do Brasil deu um salto de 450%, em média, na premiação das primeiras fases, e 700% na premiação para o campeão, assim se tornando a Copa nacional que mais arrecada e distribui recursos em todo o planeta”, acrescentou o executivo.
Junto com um incremento de premiações a cada temporada, existe um importante trabalho feito com os patrocinadores. Manoel Flores destacou a importância da unificação de uma identidade para dar um salto na percepção de valor do torneio, impactando na entrega aos parceiros e no próprio trabalho desenvolvido pelos clubes em suas comunicações.
“No Brasil, historicamente, as imagens são geradas pelos compradores (emissoras) que têm suas estratégias e restrições comerciais. Com isso, a imposição de uma marca única é algo impossível e uma negociação se faz necessária. Foi o que ocorreu na Copa do Brasil. A moeda de troca foi o salto na percepção de valor da competição. Com uma “nova” e mais valorizada Copa nas mãos conseguimos inserir contratualmente essa necessidade”, explicou.
Confira a entrevista completa com Manoel Flores, empresário e ex-diretor de competições da CBF
A Copa do Brasil, além de ser posicionar e ser, de fato, o torneio mais democrático do país, se destaca pelas premiações que são oferecidas aos clubes em cada fase. Qual foi o caminho percorrido e as prioridades para que o torneio alcançasse este patamar financeiro?
Tudo começa em 2013 com o objetivo inicial de corrigir algumas distorções histórica. Naquele ano, a Copa do Brasil passou a ser realizada ao longo do ano e não mais apenas até a metade. Isso permitiu ajustar o calendário para incluir as equipes que jogavam a Copa Libertadores. Esse era um pleito antigo dos clubes e, de fato, uma injustiça para aqueles que, com mérito, haviam se classificado para a competição continental no ano anterior. Pra se ter uma ideia, no ranking (antigo) da CBF o São Paulo era mal ranqueado por ter jogado a Libertadores por sete anos seguidos. Uma injustiça. Não obstante, também em 2013, a Copa passou a ter 86 clubes e não mais 64, tornando-a ainda mais inclusiva.
Após a Conmebol seguir o exemplo e também esticar suas competições, em 2017 algumas mudanças foram vitais para agregar ainda mais valor à competição. A Copa do Brasil passou a ser jogada por 91 clubes. Os campeões da série B, Copa Verde e Copa do Nordeste teriam sua vagas nas oitavas e o início da competição foi ajustado também. Como todo grande produto, garantir competitividade ao longo de todo o certame era o objetivo. Vale lembrar que as primeiras fases da competição eram mornas, sem atratividade e, pior, sem garantia de jogos para as grades da TV detentora. O clube mais bem ranqueado precisava ganhar por uma diferença de dois gols para eliminar o jogo da volta. Criamos os jogos únicos nas duas primeiras fases. Levar a Copa do Brasil a sério desde o início passou a ser obrigação ou o preço a se pagar seria uma eliminação prematura.
De lá pra cá outros ajustes técnicos foram decisivos para a obtenção dos valores que tanto atraem os clubes disputantes. Quatro sorteios foram criados. Assim, apesar do espaçamento natural da competição no calendário a mídia especializada não deixaria de falar da Copa e ela permaneceria em evidência para clubes e torcedores. Mais ainda, fomos pioneiros na exclusão do gol qualificado, o que foi adotado por Conmebol e UEFA anos depois.
E quais foram os resultados mais perceptíveis destas mudanças citadas?
Com todos esses ajustes a Copa do Brasil deu um salto de 450%, em média, na premiação das primeiras fases, e 700% na premiação para o campeão, assim se tornando a Copa nacional que mais arrecada e distribui recursos em todo o planeta. Para efeitos de comparação, a Copa nacional mais antiga no mundo – a Copa da Inglaterra – não paga um terço do que a Copa do Brasil distribui aos seus clubes disputantes.
Para quem esteve por muitos anos dentro da CBF, pensando na Copa do Brasil como produto, ter clubes de torcidas tão grandes na final, em um campeonato cujo DNA é sua abrangência nacional, que existe também uma preocupação da entidade de entregar resultado aos parceiros, foi o melhor cenário?
Sem dúvida. Não se perdeu a abrangência, pelo contrário, a Copa que “abraçava” 64 clubes aumentou o alcance e hoje conta com 92 participantes. E mais, a entrada dos clubes oriundos da Libertadores corrigiu um erro histórico. Por muitos anos quem jogava a Libertadores não jogava a Copa do Brasil. Ou seja, prevaleceu o mérito desportivo.
Pode ser considerado um diferencial da Copa do Brasil em relação aos outros torneios nacionais a unificação da marca. Toda e qualquer comunicação que os clubes façam para os seus jogos no torneio utilizam apenas uma identidade. O mesmo para os patrocinadores, que passaram a ter um norte de aplicação e ativação. Para um projeto de Liga, por exemplo, Copa do Brasil poderia ser um benchmarking comercial?
Foi um processo de construção. Temos uma distorção no Brasil que dificulta iniciativas tão importantes como essa. Somos um dos únicos países onde o dono do produto não gera a imagem de suas competições. Por exemplo, a FIFA (Copa do Mundo), UEFA (Champions League) e o Campeonato Inglês (Premiere League) geram suas imagens e as comercializa para as emissoras que desejam adquirir o produto. No Brasil, historicamente, as imagens são geradas pelos compradores (emissoras) que têm suas estratégias e restrições comerciais. Com isso, a imposição de uma marca única é algo impossível e uma negociação se faz necessária. Foi o que ocorreu na Copa do Brasil. A moeda de troca foi o salto na percepção de valor da competição. Com uma “nova” e mais valorizada Copa nas mãos conseguimos inserir contratualmente essa necessidade. Ainda assim a negociação durou cerca de dois anos. Hoje todos utilizam a mesma marca. Foi uma vitória.
A Supercopa deu uma passo adiante nessa estratégia. Apesar de ser apenas uma partida conseguimos embarcar a marca desde o seu início. As duas primeiras edições também tiveram suas imagens produzidas pela CBF.
A dificuldade do Campeonato Brasileiro se dá em virtude de contratos vigentes até 2024 e, principalmente, de um modelo descentralizado onde os clubes assinam contratos individuais de transmissão de suas partidas. A Liga deverá corrigir isso desde o seu nascedouro. Não vejo outro caminho. Temos benchmarks mundo afora que comprovam a importância dessa medida.
Pelo pioneirismo, deve ficar mais claro mensurar o impacto de tomar uma medida. Quais os benefícios que o fim do gol qualificado trouxe para o torneio? Impactou positivamente o além das quatro linhas?
Adotamos essa medida para a Copa do Brasil de 2018. Fomos pioneiros. A UEFA (Champions League) adotou para a temporada 2021/2022 e a Conmebol (Libertadores/Sulamericana) para a temporada 2022. Está mais do que provado que a justiça desportiva estava em jogo. Vamos pensar em uma final hipotética com o gol qualificado ainda em uso. A primeira partida termina em empate de 1 x 1 e a partida de volta termina em 0 x 0. O clube visitante do jogo de ida seria o campeão. Pergunto, é justo termos um campeão com dois empates? O clube campeão comprovou sua superioridade? Jogou com o regulamento “debaixo do braço” mas não provou ser melhor que seu adversário.
De qualquer forma, como toda medida ainda temos pessoas a favor do gol qualificado. Impossível agradar a todos. Mas o que se buscou foi o mérito esportivo e isso, acredito, foi alcançado.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Na melhor final da história das Copas, Argentina é tri com dois de Messi
O título ficou em ótimas mãos, mas qualquer um dos dois ali seria um grande campeão.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
cprodrigues escreveu:Que jogaço... A melhor final de Copa do Mundo que eu vi.
Na melhor final da história das Copas, Argentina é tri com dois de Messi
O título ficou em ótimas mãos, mas qualquer um dos dois ali seria um grande campeão.
De fato, foi um jogão digno de final da Copa. Se por acaso o Brasil conseguisse chegar nessa final acho que passaríamos por outro fiasco.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
O Brasil tem que repensar a sua forma de jogar futebol. Temos celebridades invés de jogadores.
Espero que a era Neymar além da de Tite acabe este ano.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Banzé escreveu:Também achei a final incrível. Com certeza foram as duas melhores seleções para a final.
O Brasil tem que repensar a sua forma de jogar futebol. Temos celebridades invés de jogadores.
Espero que a era Neymar além da de Tite acabe este ano.
Acho que acabou, o problema (ou quem sabe a solução) vai ser recomeçar praticamente do zero. De qualquer maneira, como se viu pelo nível geral das seleções nesta Copa, a tal "supremacia brasileira no futebol" já era.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Banzé escreveu:Também achei a final incrível. Com certeza foram as duas melhores seleções para a final.
O Brasil tem que repensar a sua forma de jogar futebol. Temos celebridades invés de jogadores.
Espero que a era Neymar além da de Tite acabe este ano.
Voto com o Relator , a nossa sorte é que Neymar não tem pernas para jogar outra copa ...!
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Um técnico sem comando, coloca o fraco Fred em campo, certamente com ordens de ajudar na marcação no meio, e o cara se manda para a frente. Não tem liderança tbm. Thiago Silva, do alto de suas várias partidas em Copa, fica olhando o avanço de mais da metade do time no final.
Um técnico sem comando, os 2 piores laterais que vi jogando uma Copa do Mundo, um goleiro que não é bom nos pênaltis, vários jogadores noviços em Copa do Mundo que amarelaram num jogo decisivo e a culpa é do Neymar? Ninguém ganha sozinho. Praticamente sozinho só Garrincha e Maradona.
Criticam a seleção de 94, a mais fraca que ganhou um Mundial pelo Brasil, mas quantos ali seriam titulares agora? Toda a defesa, Dunga, Mauro Silva, Bebeto e Romário. Desse time só Neymar entraria ali.
Enquanto isso Messi tinha um esquema muito bem organizado pelo técnico, jogadores conscientes de suas funções, dando a vida pelo resultado, um goleiro pegador de pênalti que fez a diferença contra Holanda e França, bons jogadores em várias posições.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Sim, Messi foi mais jogador que ele ao longo da carreira. Sempre foi muito criticado por não jogar na seleção Argentina o que jogava nos clubes. Dessa vez fez a Copa da sua vida. Entregou tudo que podia e contou com a ajuda de sua seleção.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Helcio Lage escreveu: Se Messi substituísse Neymar nessa seleção brasileira acham que seria campeão?
Creio que não.
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
Descanse em Paz Rei!
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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Re: Bate-Bola (Futebol Geral)
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